Festival Nacional de Gastronomia de Santarém arranca hoje

É inaugurado hoje, dia 21 de Outubro, sexta-feira, o 41º Festival Nacional de Gastronomia de Santarém.

Com um programa de fazer crescer água na boca, com várias novidades quer gastronómicas quer de animação musical, o evento vai pôr à prova os melhores sabores de diversas regiões do país. Sob a batuta do chefe Rodrigo Castelo (embaixador para a gastronomia de Santarém) e promovido pela Câmara Municipal de Santarém, sob a coordenação de João Teixeira Leite, Vice-Presidente do Município, este festival assume-se como uma verdadeira mostra do património gastronómico de Portugal, apresentando, para isso novos momentos.

Na zona de restauração e gastronomia irão estar em destaque nove banquetes (quatro destes com chefes de restaurantes com Estrela Michelin ou Bib Gourmand), que foram desafiados por Rodrigo Castelo a criar um menu com inspiração nas suas regiões de origem, com pairing de vinhos de produtores da mesma região. Nomes como Diogo Rocha (27 de Outubro), Henrique Sá Pessoa (28 de Outubro) e João Oliveira (31 de Outubro), são os três chefes que se juntam ao chefe Rodrigo Castelo (21 de Outubro), anfitrião da iniciativa, para protagonizarem estas oportunidades ímpares de degustação. Nestes jantares exclusivos, a harmonização será feita, respectivamente, com vinhos de cada região: do Dão, com a Quinta de Lemos, Vinhos de Lisboa, Vinhos do Algarve, e Vinhos do Tejo. Os outros cinco banquetes serão servidos por cinco restaurantes da cidade: Amassa, Digusto, KOOK, 2 Petiscos e Oh! Vargas, que terão oportunidade de dar a conhecer o melhor das suas cozinhas fazendo harmonizações com vinhos gentilmente cedidos pela CVR Tejo.

A área da Garrafeira, dedicada a harmonizações com produtos emblemáticos de cada região, com a curadoria de Rodolfo Tristão, terá um espaço com mesas altas e uma zona própria para a realização de workshops de vinhos. Em área adjacente, em mesa corrida, a cozinha portuguesa dos 8 restaurantes participantes no festival, irá ‘desfilar’ para se dar a conhecer. Todos os dias às 6 da tarde, uma mostra com degustação e harmonização dá aos presentes boas ideias das opções que ali existem para uma refeição tipicamente portuguesa.

Haverá showcookings a cargo da Associação de Municípios Portugueses do Vinho (AMPV). Neste espaço, irá ainda decorrer, no dia 22 de Outubro, a assinatura do Protocolo entre a AMPV, a ARVP (Associação das Rotas de Vinho de Portugal), a Federação das Confrarias Gastronómicas e a Federação das Confrarias Báquicas para a organização do Dia da Gastronomia a Património Cultural e Imaterial de Portugal (26 de Julho).

No Espaço CONFAGRI – Praça Central da Casa do Campino, além da realização de showcookings, irão decorrer diversas mesas redondas, ao longo do festival, sempre pelas 8 da noite, com a moderação da Confraria da Água Benta. Irão ser debatidos temas como “Vinhos de Intervenção Mínima, Vinhos Naturais, Vamos saber o que é?” (21 Outubro); “Influencers de Vinho: podem ajudar o mundo dos vinhos?” (22 Outubro); “Sommeliers, profissão de presente e futuro” (23 Outubro); “Castas Brancas que vão brilhar no futuro” (24 Outubro); “Cocktails de Vinho” (25 Outubro); “Castas tintas que vão brilhar no futuro” (26 Outubro); “O novo empresário da restauração como tem de agir?” (27 Outubro); “Vinhos estrangeiros em Portugal, Positivo ou Negativo” (28 Outubro); “Música e Vinho” (29 Outubro); “Vinhos Licorosos: um futuro risonho no Tejo” (30 Outubro); “Vinhos Rosés: consumo sazonal ou todo o ano?” (31 outubro).

O Espaço TEKA irá acolher várias ações de formação “Escola de Bar”, dedicadas a inúmeras temáticas como mixologia, bebidas espirituosas ou destilados, com a curadoria do bartender português Wilson Pires.

A Tenda Repsol será palco de diversas conferências e showcookings, com a consultoria do chefe anfitrião deste festival e de Wilson Pires, onde irão participar vários chefes. Ao longo dos 12 dias de festival, irão também decorrer, aqui, alguns concursos com destaque para “4º Concurso Nacional de Gastronomia Tradicional Portuguesa”; “2º Concurso Nacional de Sobremesas Tradicionais Portuguesas”; “5º Concurso Nacional de Leitão Tradicional Português”; “11º Concurso Nacional de Pasteis e Empadas Tradicionais Portugueses”; “4º Concurso Nacional de Entradas e Petiscos Tradicionais Portugueses”; “3º Concurso Nacional de Sopas Tradicionais Portuguesas”; e “3º Concurso Nacional de Frango Assado Tradicional Português”.

As atividades lúdicas estarão igualmente presentes neste evento, com ranchos folclóricos, animações itinerantes, DJs e um concerto com o fadista Rui Tanoeiro e prometem animar os visitantes.

O Festival Nacional de Gastronomia de Santarém terá, assim, nesta edição, a zona de petiscos “Chef Makro” com 24 chefes, a “Praça Confagri” com diversos produtores, mais de 100 expositores na “Tenda Repsol”, 40 municípios envolvidos, 32 produtores agroalimentares, 34 doçarias, 15 stands de marcas profissionais, 20 artesãos, 8 restaurantes permanentes, 14 regiões de vinhos, 4 banquetes com chefes de restaurantes com Estrelas Michelin ou Bib Gourmand, 5 banquetes de restaurantes de Santarém, e mais de 30 parceiros privados envolvidos. Todas as regiões do país irão estar representadas neste festival, nesta grande celebração da gastronomia nacional, promovida pela Câmara Municipal de Santarém.

Os bilhetes diários jestão à venda online na bol (https://www.bol.pt/Comprar/Bilhetes/114628-41o_festival_nacional_de_gastronomia-casa_do_campino/) e têm um custo de 2,5€ (gratuito até às 18h00, de 2ª a 6ª feira). Podem, ainda, ser adquiridos, na Casa do Campino, no horário disponível da bilheteira, durante o festival.

Horários

Artesanato | Comerciais | Doçaria | Restaurantes|

Produtos Regionais (Casa do Campino)

21 a 31 de outubro: 12h00 – 24h00

1 de novembro: 12h00 – 18h30

Zona dos Destilados e Recinto Exterior

21 de outubro: 12h00 – 24h00

22 e 23 de outubro: 12h00 – 02h00

24 a 27 de outubro: 12h00 – 24h00

28 e 29 de outubro: 12h00 – 02h00

30 de outubro: 12h00 – 24h00

31 de outubro: 12h00 – 02h00

1 de novembro: 12h00 – 18h30

Preços

2ª a 6ª-feira até às 18h00: entrada gratuita

A partir das 18h00: 2,5€

Entrada livre até aos 17 anos (inclusive)

Sábados, domingos e feriados: 2,5€

Bilheteira – das 11h45 às 23h00


PEDRO SILVA REIS, O DOURO A SEUS PÉS

Muito recentemente Pedro Silva Reis celebrou 40 anos de carreira no mundo dos vinhos e 20 como presidente da Real Companhia Velha, produtora de vinhos do Porto e do Douro e a mais antiga empresa de Portugal, com quase 266 anos de atividade ininterrupta. Foi fundada a 10 de setembro de 1756 por Alvará Régio de D. José I, Rei de Portugal, sob os auspícios do seu Primeiro-Ministro, Sebastião José de Carvalho e Mello, mais tarde Conde de Oeiras (1759) e posteriormente Marquês de Pombal (1769). Para comemoração dessa efeméride realizou-se um jantar na Quinta de Cidrô, umas das quintas da Companhia. É desse jantar e dos vinhos que foram provados algumas fotos que ilustram este artigo.

A família Silva Reis é acionista com o controlo da Real Companhia Velha, tendo a carreira de Pedro Silva Reis sido inteiramente dedicada ao negócio familiar. Completou o liceu em Portugal e frequentou um curso de Enologia na Universidade de Bordéus. Iniciou a sua atividade na empresa em 1982, tendo exercido funções de treino e aprendizagem nas várias áreas chave do negócio: na produção, onde se iniciou como provador de Vinho do Porto – função que mantém até aos dias de hoje; nas vendas, com foco no mercado nacional, mas também nas relações comerciais com a Inglaterra, Brasil e Alemanha; no marketing e nas finanças.

Em 1986 ficou responsável por uma nova Área de negócios, a importação de bebidas espirituosas e rapidamente tornou a empresa num dos líderes da distribuição de whisky escocês em Portugal e nunca mais parou usando a sua enoergia, inteligência e faro para o negócio.

Em 1996 iniciou uma escalada para o caminho de excelência que os vinhos da RCV haveriam de atingir pouco depois. Ficou famoso o Quinta de Cidrô Chardonnay 1997 (já com Jorge Moreira a trabalhar na empresa, como assistente do enólogo californiano Jerry Luper, o criador do vinho). Pouco depois, apoiado por uma jovem equipa de agrónomos – Rui Soares, Álvaro Martinho Lopes e Sérgio Soares –, liderada por Luís Carvalho (os três primeiros ainda se mantêm na empresa) é criado o primeiro vinho tinto de quinta, com origem na Quinta do Aciprestes.

Nos anos seguintes vai ganhando maiores responsabilidades dentro da empresa, nunca parando de inovar e em 2002, com 40 anos foi nomeado presidente da Real Companhia Velha, sucedendo a seu pai, Manuel da Silva Reis, que havia desempenhado o cargo com grande carisma e dedicação durante 40 anos.

A vontade de inovar não abrandou e desafiou a equipa técnica a estudar e a apostar na recuperação de castas autóctones em extinção. Entre as cerca de 30, destaque para Alvarelhão Branco, Alvaraça, Branco Gouvães (ou Touriga Branca), Esgana Cão, Donzelinho Branco, Moscatel Ottonel e Samarrinho, nas brancas, e Bastardo, Donzelinho Tinto, Malvasia Preta, Preto Martinho, Cornifesto, Rufete, Tinta da Barca e Tinta Francisca, nas tintas. Ainda nesse primeiro ano de presidência da RCV, retomou a produção do ‘Grandjó Late Harvest’, uma tradição iniciada em 1905 e interrompida nos anos 60.

Seguiu-se o lançamento de Vinhos do Porto raros, como em 2006 para a celebração dos 250 anos da Companhia e nos anos seguintes outros, como o Carvalhas Mémories Very Old Tawny e a Coleção de Very Very Old Tawny (1900, 1908 e 1927).

Jorge Moreira regressa à empresa por onde havia passado anos antes e desafia PSR a lançar uma colecção de vinhos topo de gama com a se signação de Quinta das Carvalhas, a mais emblemática propriedade da Companhia. Assim nasceu essa gama, lançada em 2012 e que conta actualmente com quatro referências: branco, Tinta Francisca, Touriga Nacional e o Vinhas Velhas tinto.

É também nesse ano que apostou na criação de uma linha experimental de vinhos chamada Séries que reflete o trabalho conjunto das equipas de viticultura e enologia na salvaguarda de castas antigas e na utilização de técnicas também já em desuso, salvando-se assim muito património quase perdido pela voragem da modernidade.. Iniciada com um Rufete, conta uma década depois com um histórico de 13 referências e mais de 30 vinhos: o espumante Chardonnay & Pinot Noir Bruto rosé; o Arinto, Branco Gouvães, Donzelinho Branco, Gouveio, Moscatel Ottonel e Samarrinho, nos brancos; e o Bastardo, Cornifesto, Malvasia Preta, Rufete, Tinta Amarela e Tinto Cão, nos tintos.

Nem só no vinho se centra o foco de PSR e em 2018 liderou a criação do centro de visitas 17.56 Museu & Enoteca da Real Companhia Velha. Instalado no Cais de Gaia, e que integra o Museu da 1.ª Demarcação e a Enoteca 17.56.

Os últimos anos cinco anos foram marcados por um projeto de reconversão de vinhas, num total de 138 hectares dispersos pelas cinco quintas da Real Companhia Velha (Aciprestes, Carvalhas, Cidrô, Granja e Síbio) e pela aquisição de várias parcelas de Vinhas Velhas, num total de 23,5 hectares. Isto a par da aposta em práticas de agricultura e negócio sustentáveis, a nível social, económico e ambiental.

PEDRO SILVA REIS ALÉM DA REAL COMPANHIA VELHA

Pedro Silva Reis é membro ativo do “associativismo” em Portugal. No início dos anos 80, com 24 anos, foi um dos fundadores da Associação Nacional dos Jovens Empresários (ANJE) e, em 1989, foi convidado pelo então presidente da Associação Industrial Portuense, Ludgero Marques, a integrar a Direcção daquela associação, tendo sido o mais jovem empresário a incorporar a direção desta associação nos seus 150 anos de existência. Em 1990 foi nomeado para a direção do CESAI, na época o maior instituto de formação informática do país. Em 1992 foi nomeado tesoureiro da Exponor – Parque de Exposições e Feiras do Porto.

No seu percurso pela Associação Industrial Portuense (AIP), a partir de 1992, liderou diversas Missões Empresariais à Europa do Leste e participou activamente no desenvolvimento de programas específicos para ajudar as pequenas e médias empresas a abordarem esses novos mercados. Em 1994 tornou-se responsável pela AIP Internacional em assuntos para a Ásia, tendo coordenado o escritório de representação da Associação em Macau e Taiwan, assim como coordenou projetos específicos na China. Liderou também diversas Missões Empresariais a Hong Kong, Tailândia, Filipinas e Coreia do Sul.

Pelas relações que mantém há vários anos com o país, em 2004 foi nomeado Cônsul Honorário da República da Polónia no Porto, tendo o consulado sede nas instalações da empresa que dirige.

Em 2015, foi membro fundador da ProDouro – Associação dos Viticultores Profissionais do Douro tendo cumprido vários mandatos na direção. Integrou também, em diversos mandatos, o Conselho Interprofissional do IVDP – Instituto dos Vinhos do Douro e Porto.


DONA PATERNA CELEBRA DIA MUNDIAL DO TURISMO COM COPO DE BOAS-VINDAS

No dia 27 de setembro (terça-feira), quem almoçar no restaurante A Lanterna, em pleno centro histórico da Vila de Melgaço, será brindado com um copo de vinho alvarinho Dona Paterna. A ação é uma forma da marca Dona Paterna assinalar o Dia Mundial do Turismo.

O vinho Alvarinho Trajadura Escolha Dona Paterna resulta da combinação harmoniosa da casta Alvarinho com a casta Trajadura. Apresenta uma cor amarela citrina, aroma elegante e mineral e delicado paladar.



LADO MAIS CRIATIVO DA POÇAS NOS VINHOS “FORA DA SÉRIE”

Aos três vinhos da Poças “Fora da Série”, Lagar das Quartas 2021, Plano B 2021 e Nativo 2020 juntaram-se três novas colheitas de vinhos já conhecidos, Acrobata 2021, Orange 2021 e Vinho da Roga 2020, constituindo as seis apostas deste projecto inovador, desenvolvido pelo enólogo André Barbosa. O facto da Poças possuir 3 quintas no Douro, uma em cada sub-região (Baixo Corgo, Cima Corgo e Douro Superior) permite que se obtenha uma boa complementaridade nos vinhos.

Tivemos oportunidade de provar as seis propostas:

Lagar das Quartas 2021 (PVPR 20€): vinho produzido a partir de uma parcela com mistura de uvas tintas e brancas da Quinta das Quartas, no Baixo Corgo. Aroma com notas vegetais e frutos vermelhos. Delicado na boca, fresco e saboroso. Pouco alcoólico (12,2%). Pede comida. Segundo Pedro Poças Pintão, CEO da Poças, este é um dos perfis dos futuros vinhos do Douro.

Plano B 2021 (PVPR 20€) Um blend de Gouveio e Rabigato do Douro Superior (12,2% de álcool). Primeiro experimentaram vinificar as castas em separado e não gostaram. Experimentaram a vinificação em conjunto e daí o nome, o tal plano B. Grande acidez, muito fechado, notas cítricas muito marcadas. Vinho para guardar por mais algum tempo.

Nativo branco 2020 (PVPR 20€). Produzido a partir da casta Moscatel, tem 11,7% de álcool, não é nem um colheita tardia nem um porto branco. Tem notas doces, amargas e salgadas. Não é um vinho de consenso geral, mas é perfeito para acompanhar um escabeche pouco avinagrado, um patê ou um crumble de maçã, por exemplo.

Para além das três novidades, o Acrobata 2021 (PVPR 28€), com 12,5% de álcolol é produzido a partir das castas Códega, Arinto e Rabigato. Bom volume de boca, acidez crocante, com taninos suaves. Envolvente,

bastante seco e fresco. Ideal para acompanhar queijos gordos ou curados, peixe fumado e cogumelos. O seu nome deve-se às acrobacias feitas durante os processos para criar este vinho. O desafio foi preservar um pouco de flor, mantendo simultaneamente o perfil aromático do Arinto. Bom equilíbrio entre o perfil oxidativo de estágio prolongado e a frescura de vinhas de altitude. O Orange 2021 (PVPR 20€) branco de curtimenta (11,3% de álcool), produzido a partir das castas Arinto e Códega, é um vinho fresco e aromático, tanino equilibrado, notas de fruta e de pinheiro, bom volume de boca, seco e mineral. Um belo vinho no seu estilo. O Vinho da Roga 2020 (PVPR 20€) é um tinto de verão bastante versátil (12,4% de álcool) com Touriga Nacional, Touriga Franca e Tinta Roriz. Perfil fresco, com notas de groselha e cereja, taninos ligeiros. Nasceu de um desafio lançado ao enólogo André Barbosa: criar um vinho para a roga (equipa de vindimadores) da Poças. É um vinho que se bebe com imenso prazer.


LAMBORGHINI HURACÁN TECNICA/STO:

O SONHO DE UMA NOITE DE VERÃO

A notícia dava conta de que a Lamborghini montou uma acção denominada “Lamborghini Huracán Tecnica” para que os seus potenciais clientes pudessem experimentar o automóvel nas sinuosas e pitorescas estradas da Sardenha. Como o carro é bonito e nem todos puderam ir à fantástica ilha italiana fazer o “gosto ao dedo”, aqui lhe deixamos um pequeno lembrete sobre o apaixonante carrinho italiano.

O Huracán tem um motor V10 com um pouco mais de 5 litros capaz de debitar 640 Cv, levar o automóvel de parado aos 100Km/h em 3,2 s e de 0 a 200 Km/h em 9 s. Com os potentes travões de cerâmica dos 100 Km/h até se imobilizar precisa de pouco mais de 30 metros!

Consumo combinado de 14,5 l/100Km. O preço andará a rondar os 300 mil euros.

Tem de ter cuidado apenas num pormenor: o carro tem um pouco mais de 4,5 metros de comprimento, logo tem de medir muito bem a sua garagem para ver se o automóvel lá caberá!!!