OS VINHOS PORTUGUESES EM GRANDE NO MUNDIAL DE BRUXELAS DEDICADO AOS DOCES E FORTIFICADOS

Portugal foi o país mais medalhado na quarta e última sessão do ano do Concours Mondial de Bruxelles, desta vez apenas dedicado aos vinhos doces e fortificados, cujos resultados foram divulgados hoje, 18 de Setembro. Vinte e oito provadores experientes (não havia nenhum português) representantes de 10 nacionalidades diferentes, provaram e classificaram 410 vinhos provenientes de 20 países.

Portugal conquistou 40 medalhas (uma Grande Ouro, 23 Ouro e 16 Prata), o que representa 31,5% do total de 127 medalhas atribuídas (4 Grande Ouro, 62 de Ouro e 61 de Prata).

Sem surpresa, as regiões da Madeira e do Porto foram as mais premiadas, no entanto, as denominações menos conhecidas, como Moscatel de Setúbal e Carcavelos, também registaram um desempenho notável. Mesmo o único vinho português classificado como um dos 4 Grande Ouro do concurso é um Moscatel de Setúbal Superior 2009 da casa Ermelinda Freitas.

(No final indicamos o link para consulta total e integral de todos os prémios atribuídos).

O país com mais medalhas a seguir a Portugal foi a Itália (14 medalhas) e na terceira posição ficou a Espanha com 12 medalhas, com menos uma (11), em 4º lugar, ficou a China, com 3 medalhas de Ouro e 8 de Prata, curiosamente todos os vinhos Icewine, à excepção do melhor classificado, um Riesling colheita tardia com 10,5% de álcool!

Os vinhos doces premiados apresentam uma diversidade e um teor de açúcar bastante variável (entre 15 e 400 g/l de açúcar residual). “Seja qual for o teor de açúcar, o que conta é o equilíbrio”, disse um dos provadores. Todos concordam que esta categoria de vinho merece uma atenção especial para poder voltar a conquistar os consumidores.

Uma nota final para a que foi considerada a revelação internacional deste ano, um Vino Passito italiano da região do Piemonte, feito de uvas da casta Gewürztraminer. Este vinho é feito a partir de uvas secas e durante o processo concentra os açúcares naturais dos frutos, o que dá ao vinho um sabor doce e intenso. O Tramp Passione Volonta conquistou o júri pelo seu equilíbrio e delicadeza. Esta não é a primeira vez que este produtor ganha uma medalha no Concours Mondial de Bruxelas, provando que produzem vinhos de alta qualidade há vários anos.

Apesar do contexto geopolítico tenso, é de notar o desempenho da Ucrânia, que conquistou uma medalha de ouro com o seu vinho Troyanda Carpat, produzido pelo Château Chizay.
Para quem não está muito por dentro destas coisas dos concursos internacionais refira-se que o Concours Mondial de Bruxelles é uma competição internacional na qual mais de 10.000 vinhos são apresentados por produtores para serem provados e avaliados por um painel de peritos. Os provadores provam os vinhos em competição e a única palavra de ordem é distinguir os vinhos cuja qualidade é irrepreensível. Tudo o resto não chega ao conhecimento dos jurados, já que o vinho é servido com a garrafa completamente tapada (daí chamar-se a este tipo de prova “prova cega”). Este concurso é um dos mais importantes eventos internacionais do género, ombreando com o Decanter World Wine Awards (DWWA) e o International Wine and Spirits Competition (IWSC).

Onde pode ver a totalidade dos vinhos premiados e as fichas técnicas de todos eles:

https://resultats.concoursmondial.com/pt/resultados/2023


PONTE DA BARCA E ARCOS (BARCOS) NA ONDA DO SUCESSO!

A Adega Cooperativa de Ponte da Barca e Arcos de Valdevez continua a sua produção cada vez com mais qualidade e diversidade.

Recentemente chegaram ao mercado mais três referências a que podemos apelidar com a expressão popular “de se lhe tirar o chapéu”, já que além da excelente qualidade também se juntam preços muito, mas muito ajustados. Todos estes vinhos são da responsabilidade do enólogo José Antas Oliveira.

– Espumante Loureiro 2022, um vinho jovem, vigoroso e equilibrado. Apresenta bolha fina e elegante. Mais do que um espumante apenas para festejos em datas especiais é um vinho que acompanha muito bem pratos de peixe e carnes brancas assadas no forno, por exemplo (PVP de 8,10 euros).

– Da série Naperão Branco, o Grande Escolha, um blend maioritariamente da casta Loureiro (85%), com 5% de Alvarinho, Trajadura e Arinto, respectivamente (PVP de 4,20 euros)

Aroma com notas de frutos cítricos e o um toque floral. Vinho agradável onde se destaca a frescura.

A Adega Cooperativa da Ponte da Barca e Arcos de Valdevez que recentemente adoptou a designação comercial de BARCOS (junção de Ponte da BARCA e ARCOS de Valdevez) um nome bastante mais estendível para os mercados de exportação e não só, foi um dos produtores pioneiros a lançar vinho em lata. Da série 80’ s surgem duas novas colheitas de Branco e Rosé.

O primeiro, um blend de Loureiro, Arinto e Trajadura (60%, 20% e 20%, respectivamente) e o segundo igualmente um blend de 30% Vinhão, 50% Borraçal e 20% Espadeiro. São ambos vinhos leves (9,5% de álcool) em embalagem de 2,5 dl, leve prática e amiga do ambiente. Uma ótima companhia para as aventuras fora de casa. PVP de 1,88 euros.


Taboadella com selo Relais e Châteaux

A Taboadella, lindíssima propriedade da família Amorim, tornou-se na primeira quinta produtora de vinho da Região Demarcada do Dão a assumir a insígnia Relais & Châteaux com a Casa Villae 1255.

Situada em Silvã de Cima (Vila e sede de concelho até há 200 anos), perto de Viseu, a Casa Villae 1255, com 720 m2, é uma casa de montanha de oito quartos com vista para o sopé da Serra da Estrela, originalmente construida na época medieval. Esta vila de charme pode ser reservada em exclusivo para quem quer desfrutar em família e com amigos de momentos únicos num ambiente privado e de extremo conforto. A casa possui oito quartos no total – sete twin ou duplos e uma camarata na Torre da casa pensada para os mais pequenos – todos com casa de banho privativa.

Para Luísa Amorim, CEO da empresa, “o Dão é uma das regiões mais

emblemáticas de Portugal com um enorme potencial para novos projetos de enoturismo. A Casa Villae 1255 foi convertida com o intuito de sentirmos o ambiente de uma quinta de vinho. Para a decoração de interiores, reunimos vários artistas e artesãos locais que criaram peças exclusivas com destaque para a lã natural e o cobertor de papa, criando um ambiente acolhedor e sofisticado.”

Na Casa Villae 1255, tudo é pensado ao pormenor: além do serviço de pequeno-almoço, incluído na esta, há um cesto de boas-vindas com mercearia variada para que os hóspedes se sintam em casa, um convite

a experimentar o self cooking numa cozinha com detalhes de luxo e um grande balcão que promove conversas e pratos à volta do vinho. Para quem gosta de ser surpreendido, também é possível contratar um serviço de

refeições ou agendar um jantar com a presença de um chef.

Um dos espaços mais atrativos é, sem dúvida, o terraço exterior, o lugar ideal para relaxar e ficar a admirar a imensidão da paisagem enquanto observamos a adega de arquitetura contemporânea, projetada em madeira

e cortiça pelo arquiteto Carlos Castanheira. O edifício, já emblemático na região, exibe uma extensa varanda na sala de provas, criando uma relação harmoniosa com a vinha e uma agradável sensação de bem-estar.

Os hóspedes da Casa Villae 1255 podem ainda usufruir de inúmeras experiências como visitas à adega, provas e atividades à volta do vinho, workshops de cestaria e cerâmicas orientados por artesãos locais, aulas de yoga e pilates, entre outras.

No jardim da Casa Villae 1255, encontramos o lagar romano construído no penedo monolítico perto do antigo celeiro da propriedade que deu origem à loja de vinhos da Taboadella e espaços de prova, onde também se saboreiam queijos da Serra da Estrela e enchidos do Dão, servindo de montra ao artesanato local.

Nesta região dominada pela imponência das cinco serras, as possibilidades de lazer são intermináveis, incluindo desde caminhadas e passeios de bicicleta pela floresta, stand-up paddle e mergulhos no Rio Côvo a roteiros

pelos monumentos históricos em Viseu e arredores, atividades que completam da melhor forma os programas de enoturismo da Taboadella e ajudam os visitantes a descobrir os diferentes terroirs no Dão.


MEDRONHO É UMA APOSTA DA HERDADE ALDEIA DE CIMA

Na Herdade Aldeia de Cima, Luisa Amorim e Francisco Rêgo continuam a recuperar o montado e as tradições alentejanas. O medronheiro, uma espécie arbustiva de porte elevado, existe na floresta portuguesa e encontra condições perfeitas para a sua propagação espontânea na Serra do Mendro, onde a altitude e os solos esqueléticos de xisto favorecem o seu crescimento e a acidez do fruto.

A partir de um estudo geológico que permite analisar os perfis do solo mais adequados, foram identificados 25 hectares com boas condições, nascendo, assim, a ideia de selecionar em viveiro as plantas mais robustas e promissoras, por forma a micropropagar em vasos e, mais tarde, plantar os primeiros 5 hectares na zona dos Alfaiates. Esta mancha arbustiva, que enriquece o enclave entre a vinha em patamares e a floresta de montado, promove a biodiversidade e a fixação de auxiliares das diferentes culturas.

O medronho e a sua aguardente fazem parte da tradição secular do sul de Portugal, apreciado ao longo de gerações pela sua elegância e frescura aromática. Em 2021, com os enólogos Jorge Alves e António Cavalheiro, inicia-se a primeira colheita com a apanha manual de medronhos selvagens existentes na Herdade Aldeia de Cima e noutras herdades vizinhas, conseguindo destilar cerca de 500 l (3500 kg) e produzir a primeira aguardente de medronho da Herdade da Aldeia de Cima com 48% (teor alcoólico), numa edição limitada a 1000 gfs.

Com um design depurado e uma rolha em cortiça criada especificamente para esta aguardente, foi desenvolvida uma caixa individual em formato de um monte alentejano, com uma pequena porta amarela que simboliza a autenticidade e a frescura do medronho e a cor do ponto ideal para a sua colheita.

Tradicionalmente consumida como digestivo, aconselha-se que a Aguardente de Medronho da Herdade Aldeia de Cima seja servida pura e em pequenos copos à temperatura ambiente. Mas para quem deseja algo mais irreverente, a combinação de aguardente (1 dose) com sumo de ananás concentrado (2 doses), pedras de gelo e um pouco de hortelã torna-se numa bebida muito refrescante para este verão.

Preço: 65 € – Garrafa de 0,50L

Disponível na Loja online em www.aldeiadecima.com

HERDADE ALDEIA DE CIMA – Estrada Municipal 531- EC Apartado 29 | 7220-999 | Portel | Portugal

FICHA TECNICA DA AGUARDENTE DE MEDRONHO

Primeira Colheita: 2021
Proprietário: Luisa Amorim
Enologia: Jorge Alves e António
Cavalheiro
Floresta: Gonçalo Ramos
MEDRONHO
Região: Alentejo | Serra do Mendro,
Vidigueira
Solos: Xisto-argilosos
Colheita: Manual
Modo de produção: Integrada
Rendimento médio: 750kg/ha
NOTAS ADICIONAIS PRODUÇÃO
Origem: 100% Selvagem
Destilação: Dupla destilação em
banho maria em alambique de
cobre e inox
Alcool: 48% alc.
PH: 3,72
Eng


IV Concurso de Azeite Virgem de Trás-os-Montes e Alto Douro

Decorreu no final do mês de Maio, nas instalações da Escola Superior Agrária do Instituto

Politécnico de Bragança, o IV Concurso de Azeite Virgem de Trás-os-Montes e Alto Douro,

com um Painel constituído por 10 peritos nacionais, presidido por Francisco Ataíde Pavão e

com a Coordenação Técnica de José Alberto Pereira.

No Concurso participaram 62 produtores, entre produtores-engarrafadores, lagares de azeite

e cooperativas, num total de 76 amostras provenientes de 22 concelhos da região de Trás-os-

Montes e Alto Douro.

No primeiro dia foi feita uma pré-seleção dos azeites, segundo as 4 categorias a Concurso –

Frutado Maduro, Frutado Verde Ligeiro, Frutado Verde Médio e Frutado Verde Intenso, tendo

passado ao segundo dia 57 das amostras a Concurso, tendo sido atribuídas 9 Medalhas de

Ouro, 15 de Prata, 20 de Bronze e 13 Menções de Mérito, aos azeites com pontuação superior

a 70 pontos, mas que estão fora do limite de 35% de medalhas em cada uma das categorias a

Concurso.

FRUTADO MADURO

Ouro

Mont ́Alverne Premium de Francisco Rocha Pires, Lda.

Quinta do Rio Pequeno da Quinta do Rio Pequeno, Unipessoal, Lda.

Quinta do Arnozelo da Sogevinus Fines Wines S.A.

Prata

Segredos do Côa Premium de Segredos do Côa, Lda.

CARM Praemium da CARM – Casa Agrícola Roboredo Madeira, S.A.

Jardim do Tua de Trego Invest, Lda.

Azeite Valdrez da Casa Agrícola Valdrez, Lda.

Casa de Santo Amaro Selection da Trás-os-Montes Prime, Lda.

Bronze

Quinta da Fonte do Milho de Nuno José Pinto Gonzaléz

Caixeiro Origins de Vilela, Cardoso & Morais, Lda.

Quinta dos Arciprestes da Companhia Geral da Agricultura das Vinhas do Alto Douro S.A.

Olimontes Premium da Masaedo, Lda.

Olival da Cobiça da Quinta da Vacaria, S.A.

Quinta de Ventozelo da Quinta de Ventozelo, Sociedade Agrícola e Comercial S.A.

Quinta da Pacheca da Quinta da Pacheca, Sociedade Agrícola e Turística, Lda.

Menção Honrosa

Azeite dos Santos Nature da Olive & All Unipessoal, Lda.

Vallegre da Vallegre, Vinhos do Porto S.A.

Rica Maria de Libersigma, Lda.

Dondrigo da Casa Agrícola Ribeiro da Vilariça, Lda.

FRUTADO VERDE LIGEIRO

Ouro

Terras D ́Azibo Ânfora da Masaedo, Lda.

Casa de Santo Amaro Grande Escolha da Trás-os-Montes Prime, Lda.

Prata

Terras do Sabor de No Sabor – Agrupamento de Produtores de Azeite, Lda.

Quinta Valle Madruga da ERTA, Lda.

Quinta do Rebentão de PPNATUR – Agricultura e Turismo, S.A.

Quinta do Portal Premium da Sociedade Quinta do Portal, S.A.

Bronze

Quinta da Roêda de Quinta and Vineyard Bottlers Vinhos S.A.

Rei Cascão de Maria Eugénia, CCH

UT BIO da Uncommon Time, Lda.

CARM Grande Escolha da CARM, S.A.

Chousas Nostras da Gerações de Xisto, Lda.

Menção Honrosa

Olmais da Quinta de Olmais, Lda.

Quinta do Vallado da Quinta do Vallado, Sociedade Agrícola Lda.

Quinta das Vargelas da Quinta and Vineyard Bottlers Vinhos S.A.

Quinta do Crasto Praemium da Quinta do Crasto S.A.

FRUTADO VERDE MÉDIO

Ouro

Terras D ́Azibo Bio da Masaedo, Lda.

Quinta das Netas da Quinta das Netas, Sociedade Agrícola Lda.

Aurum Nostrum de Ivo Alexandre Seixas Matos Esteves

Prata

Valle Pradinhos de Maria Antónia Pinto de Azevedo Mascarenhas

Quinta do Pessegueiro da Quinta do Pessegueiro, Sociedade Agrícola e Comercial Lda.

Caixeiro Organic de Vilela, Cardoso & Morais, Lda.

Muro Velho de MSM Apicultura, Unipessoal Lda.

Bronze

Casa de Santo Amaro Nature de Trás-os-Montes Prime, Lda.

Casa Cordeiro de ACR, Lda.

Ollivus de João Sampaio e Melo Schmidt

Senhora D ́Alva da Quinta de Candedo, Lda.

Pintas da Wine & Soul, Lda.

Quinta do Crasto Selection da Quinta do Crasto, S.A.

Menção Honrosa

Casa de Valpereiro Field Blend da Sociedade Agrícola Alberto Manso, Lda.

Montes Ermos Grande Colheita da Adega Cooperativa de Freixo de Espada à Cinta, CRL.

Solar dos Freixos da Cooperativa de Olivicultores do Vale do Torto, CRL.

FRUTADO VERDE INTENSO

Ouro

Caixeiro Signature de Vilela, Cardoso & Morais, Lda.

Prata

Acushla Gold Edition da Acushla S.A.

Casa de Valpereiro Premium da Sociedade Agrícola Alberto Manso, Lda.

Bronze

Serra de Murça Premium de João Paulo Constantino de Jesus Pereira

Quinta de Santa Júlia de Eduardo Francisco Bessa da Costa Seixas

Menção Honrosa

Vale D ́Anelha de Fábio Filipe Almeida Guterres

Gallheto de US8 Alfândega da Fé, Lda.

Para além dos premiados nas 4 categorias de frutado, foram ainda atribuídos mais 3 prémios,

ao melhor azeite DOP “Azeite de Trás-os-Montes”, ao melhor azeite da Região Demarcada

do Douro e o “Azeite Kids”, sendo este último prémio escolhido por 8 jovens da Associação

Bagos D ́Ouro.

Melhor Azeite DOP “Azeite de Trás-os-Montes”

Caixeiro Signature de Vilela, Cardoso & Morais, Lda.

Melhor Azeite “Região Demarcada do Douro”

Quinta das Netas da Quinta das Netas, Sociedade Agrícola Lda.

Melhor Azeite “Kids”

Quinta das Netas da Quinta das Netas, Sociedade Agrícola Lda.

A organização foi da responsabilidade da Capital Douro em parceria com a Câmara Municipal

de S. João da Pesqueira, o CEPAD, a APPITAD e o Instituto Politécnico de Bragança.

No dia 18 de Junho, no âmbito das VIII Jornadas da Oliveira e seus Derivados, foram

apresentados os vencedores das várias categorias a concurso.

Por fim resta-nos agradecer a todos os envolvidos neste Concurso de Azeites de Trás-os-

Montes e Alto Douro, desde os produtores, aos elementos do júri e a todos aqueles que têm

contribuído para a divulgação e valorização dos Azeites, e em especial dos de Trás-os-Montes

e Alto Douro.


Festa e concurso de Vinhos dos Altos, em Alijó

A Feira de Vinhos e Sabores dos Altos, iniciativa da Câmara Municipal de Alijó, que se realizou no passado fim-de-semana (16 a 18 de Junho) em Alijó, integrou um concurso de vinhos (Brancos, Tintos e Fortificados), num total de 82 amostras, com organização da revista Grande Escolhas. Os resultados já foram divulgados, seguindo-se a listagem dos premiados nas várias categorias.

BRANCOS

Melhor Vinho – Cortes do Tua Reserva 2011

Medalhas de Ouro – Águia Moura Gouveio 2020, As Olgas 2021 e Fernão de Magalhães Reserva 2019

Medalhas de Prata – Circa Reserva 2020, Família Silva Branco 2020, Manoella 2022, Quanta Terra Grande Reserva 2021, Quinta dos Lagares Reserva 2018 e Vale do Tábua Reserva 2020.

TINTOS

Melhor Vinho – Circa Grande Reserva 2017

Medalhas de Ouro – FozTua Grande Reserva 2019; Pandemic Wine 2020 e Virtual 2020

Medalhas de Prata – Andreza Altitude 2019; Costa Boal superior 2018; Costureiro 2018; Fonte da Perdiz Grande Reserva 2019; Maragato Grande Reserva 2020; Os Canivéis 2019; Quinta de Martim Reserva 2017 e Submerso 2020

VINHOS FORTIFICADOS

Melhor vinho – Fragulho Porto Tawny 20 anos

Medalha de Ouro – Quinta da Pedra Alta Nº 03 Porto branco; Vale do Tábua Porto Tawny 10 Anos

Medalha de Prata – Dalva Porto branco 2011 e Tapada de Favaios Moscatel do Douro